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Novas ferramentas digitais avançam na região da Cocamar

 

O emprego de novas ferramentas para auxiliar o produtor em seu trabalho vem sendo intensificado pela Cocamar

Drones – Um deles é a pulverização das lavouras com drones, serviço esse fornecido pela própria cooperativa, que investiu ainda no final do ano passado na aquisição de três equipamentos – sendo um deles específico para realizar o mapeamento das áreas – e na preparação de uma equipe especializada.

Estações – O outro é a estruturação de uma rede de 28 estações climatológicas, no Paraná, para a geração de dados de alta confiabilidade a respeito de prognósticos meteorológicos e de ataques de doenças, que vem sendo consolidada nesta safra de inverno 2022.

Grande procura – De acordo com o coordenador de Agricultura Digital, engenheiro agrônomo Vítor Palaro, os drones começaram a ser disponibilizados para agendamento aos produtores no mês de Janeiro e, desde então, já foram mais de 700 hectares de lavouras diversas, principalmente de soja e milho, manejadas com essa tecnologia. 

Agenda cheia – “A procura está sendo tão grande que temos a agenda completa com um mês de antecedência”, afirma Palaro. No momento, a maior demanda é por aplicação de fungicidas no milho – com a vantagem de que o drone, ao contrário das máquinas, não amassa as plantas, não consome combustível, não tem limitação topográfica, pode ser acionado mesmo após uma chuva e, como voa a 2m de altura da lavoura, tolera ventos de até 15 quilômetros horários. Um hectare é percorrido em 15 minutos.

Funções – Quanto as estações climatológicas, além de oferecerem um confiável índice de previsibilidade de precipitações de 90% em prognósticos com até 72 horas, os equipamentos – fabricados pela empresa Metos Brasil e distribuídos inicialmente por 28 municípios – contêm algumas outras funções destinadas a orientar os produtores na sua tomada de decisão. 

Alertas e indicativos – As funções se resumem a alertas sobre o risco de ocorrência de enfermidades nas culturas em determinadas regiões, tendo como base a soma de informações de temperatura e umidade; e indicativos apontando, eventualmente, a existência de condições ideais para a realização de tratamentos fitossanitários.

Assertividade – São 17 unidades-piloto, no total, que foram submetidas a uma fase de testes e experimentos nos últimos meses, em que o pessoal técnico de cada uma fez a divulgação do novo serviço junto aos cooperados e procurou conhecer suas opiniões. “Em busca de maior assertividade, nosso objetivo é, com o tempo, ampliar o número de estações climatológicas”, afirma o coordenador, lembrando que a rede está conectada e os produtores devem habituar-se aos seus relatórios como uma ferramenta para aprimorar a gestão.

Pragas – Palaro acrescenta ainda que em parceria com a Metos Brasil foi acoplada uma nova função na estação climatológica mantida na Unidade de Difusão Tecnologias (UDT) da cooperativa em Floresta, região de Maringá. Trata-se de uma armadilha para detecção em níveis altamente assertivos de pragas nas principais lavouras, cujos relatórios vão permitir que os produtores agilizem o controle.   

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